Perdi-me de cabeça tonta
Palermice de tal monta
Que escrever não vale a pena
Mas eis se não que uma amiga
Que é boa rapariga
Do peito exala e desdiz:
Escreve umas coisas bonitas
Que eu gosto, está bem de ver.
Vá lá, continua a escrever
Não te vás subestimar…
Escreve, escreve sem parar
Dá curso ao teu sentir
Deixa tudo fluir
Porque somos nós quem te lê
Que te havemos de julgar...
Palermice de tal monta
Que escrever não vale a pena
Mas eis se não que uma amiga
Que é boa rapariga
Do peito exala e desdiz:
Escreve umas coisas bonitas
Que eu gosto, está bem de ver.
Vá lá, continua a escrever
Não te vás subestimar…
Escreve, escreve sem parar
Dá curso ao teu sentir
Deixa tudo fluir
Porque somos nós quem te lê
Que te havemos de julgar...
Lá peguei na minha pena
E vou escrever sem parar!
E vou escrever sem parar!
2 comentários:
Olá Joaquim
Este poema está bem divertido.
A tua amiga fez muito bem em te instigar a escrever e tem muita razão ao dizer: -Escreve umas coisas bonitas/Que eu gosto, está bem de ver.
Animação e inspiração fazem falta a todos em que se entranha este bichinho da poesia.
Um abraço.
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