27/12/09

Feliz 2010!


"Existe somente uma idade para a gente ser feliz.
Somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-los,
a despeito de todas as dificuldade e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida
e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que a gente pode
criar e recriar a vida
à nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores.
Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo desafio é mais um convite
à luta que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo novo,
de novo e de novo,
e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se presente,
também conhecida como agora ou já
e tem a duração do instante que passa..."
(autor desconhecido)

2 comentários:

Anali53 disse...

Olá avesso de mim

Obrigada por este voto tão interessante para a entrada do Novo Ano.

Aproveito para desejar o mesmo para ti.

Respondo com outro poema meu que, embora pareça não ter frande afinidade com o teu, podem reconhecer-se ligeiras semelhanças ou aproximações.

Um abraço

Anali

TUDO E NADA

Tudo chateia

Tudo incomoda

Tudo é canseira

Tudo isto é moda

Tudo me enrola

Tudo agonia

Tudo me esfola

Tudo é fobia

Assim sendo:

Nada me encanta

Nada conforta

Nada em mim canta

Nada me exorta

Nada consola

Nada é bem estar

Nada me empola

Nada é sonhar

Por isso:

Quero inventar

Outro lugar!

Joaquim Claro disse...

Agradeço e adorei e, por isso, dedico-lhe esta:

ALFA E OMEGA

Por nada a sorte inverte o rumo a tudo

E só por crer em tudo sem ver nada

Há quem sem ganhar nada tenha tudo

E a quem tudo faltou sem perder nada

Nunca quem nada tenha perdeu tudo

E crendo que Jesus foi tudo sem ter nada

Duvido de um Deus que fez o nada valer tudo

Porque nesta ilusão da vida tudo é nada

Andamos nós por nada a querer tudo

E tudo o que alcançamos não é nada

Se nada é o homem cônscio de ser tudo

Não é o mal de tudo o não ter nada

Pois nada nos custa ao fim de tudo

Somar tudo, contudo, igual a nada.