22/11/09

Tascaguei

Ao meu grande e saudoso amigo Manuel de Sousa, dono do café que era uma autentica tertúlia


Todos os dias são os mesmos e fazem jus
De se juntarem em “bichosa” esplanada
Onde entre uns copos e cerveja gelada
A conversa vai sempre direita aos cus

O Manuel de cuja porra viril se suspeita
E talvez para disfarçar tal vicissitude
Toma sempre a dianteira na atitude
Evocando grande tusa, qual maleita

Publicita de tal forma a sua moca
Que me concede o direito à suspeição
E, sou sincero; ao que a mim me toca

Sou indiferente a que exista tal tesão
Mas tendo-a, profusamente, que a utilize
Como possa, se pode, mas sem deslize.

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