Ao meu saudoso amigo Catarro ao qual muito se ficou a dever momentos de muita alegria, de amizade e de suprema sabedoria.
Ah! Porra, Catarro, meu amigo.
Meu? Não, de todos, como sabes.
Habituados sempre a rir contigo
Partiste e Já de ti têm saudades
Jocoso, belicoso, delicado, um querido;
Davas a volta a tudo com perfeito jeito,
E era sempre agradável estar contigo
Porque tu sabias estar num estar perfeito
Mas que fazer se a vida é principio e fim,
Se todos os rios vão desaguar ao mar,
E onde estejas não deixaste de aqui estar
Sentimos o teu riso, a piada, o teu dom enfim.
E as recordações de um homem que merece;
Foste o amigo que nenhum amigo esquece!
23/11/09
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